Viviane Moreira \ Verdades Políticas

Maria Aparecida Silva Jardim, de 34 anos, que esteve na sede da 8ª COORPIN, na tarde de terça feira, para comunicar que seu filho recém nascido havia sido sequestrado, nas proximidades da ladeira do cemitério Reviver, no bairro Colina Verde em Teixeira de Freitas, não estava grávida.

Segundo o relatório médico, Maria Aparecida teria mentido quando a afirmação da gravidez e rapto do filho para a autoridade policial, para esconder um aborto que a mesma sofrera após uso de comprimido abortivo, quando estava separada do pai da criança.

Após reatar o relacionamento, temendo não ser aceita pelo companheiro após anunciar a perda do bebê, Maria resolveu continuar com a falsa gestação.

A mulher, que apresentava estar com o psicológico abalado, foi ouvida em oitiva e liberada, e aguardará a conclusão do inquérito em liberdade.

Entenda o caso

Uma mulher, identificada como sendo Maria Aparecida Silva Jardim, de 34 anos, esteve na sede da 8ª COORPIN em companhia do esposo e de uma amiga para relatar que seu filho recém nascido havia sido sequestrado.

Segundo informações da mulher, a mesma teria entrado em trabalho de parto e solicitado a uma mulher que a mesma prestasse socorro a levando para a maternidade do município.

Ainda segundo Maria Aparecida, após o aumento das contrações e as voltas que a socorrista dava sem levá-la para a maternidade, a mesma veio dar a luz ao filho dentro do veículo.

Após o nascimento da criança, Maria disse que a mulher que lhe dava socorro, cortou o cordão umbilical do bebê, e raptado a criança, deixando a parturiente em uma ladeira, nas proximidades do cemitério Reviver.

A mulher, foi socorrida para a UMMI de Teixeira de Freitas, onde foi solicitado pelo delegado Dr. Júlio Teles aos profissionais da saúde  um laudo médico da mulher.