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Teixeira: Contrariando o MP, mulher de Procurador Geral do Município continua trabalhando para a prefeitura

Publicado em: 3 de agosto de 2017 Atualizado:: agosto 3, 2017

 

Viviane Moreira \ Verdades Políticas

 

No último dia 17 de junho de 2017, o Ministério Público Estadual recomendou ao prefeito de Teixeira de Freitas, Temóteo Alves de Brito, e ao presidente da Câmara de Vereadores, Agnaldo Teixeira Barbosa, medidas contra a prática de nepotismo.

No documento, assinado pelo Promotor de Justiça  George Elias Pereira, o município deveria anular as nomeações, contratações e designações, nos dois poderes municipais, de todos os agentes públicos que ocupem cargos em comissão ou função de confiança para chefia, direção ou assessoramento, e sejam parentes em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, da autoridade nomeante, do prefeito, vice-prefeito, dos vereadores ou de qualquer servidor da mesma pessoa jurídica.

Nossa equipe de reportagem esteve na sede da Secretaria de Educação do município na quarta feira, (02), onde está lotada a esposa do Procurador do Município Paulo Américo Fonseca, no cargo de DIRETOR DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO e encontrou a servidora e cônjuge do procurador municipal, LUCIANA STRAUCH COSTA FONSECA, exercendo suas atividades normais.

Em uma consulta realizada na manhã desta quinta feira, (03), ao Diário Oficial do Município, não constava as exonerações 06 pessoas citadas no documento, que deveriam ter acontecido no último dia 31 de julho, conforme foi determinado pelo Ministério Público.

As exonerações são para os sobrinhos do prefeito,  Paulo Saliba, Lucas Coelho e Rogério Mororó, Luciana Strauch Costa Fonseca, esposa do Procurador-Geral do Município Paulo Américo Fonseca, Elina Grasielle Oliveira Souza, irmã do vereador Arnaldo Ribeiro Júnior e o filho do vereador Ronaldo Alves Cordeiro, Ronaldo Alves Cordeiro Filho.

Caso os servidores não sejam exonerados, o Ministério Público da Bahia, semelhante ao acontecido na cidade de Itabuna, poderá impetrar com uma ação civil na Justiça pedindo a suspensão da nomeação dos citados e também por ato de improbidade administrativa contra o chefe do poder executivo, o prefeito Temóteo Brito.


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