A paralisação dos professores, que começou no dia 28 de maio, afetou mais de 23 mil alunos.

De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB), a decisão veio após a determinação de fim da paralisação do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), na sexta-feira (6). Entretanto, o órgão informou que não houve um acordo entre as partes em relação às pautas que estavam sendo cobradas pela categoria.

A Prefeitura de Teixeira de Freitas informou ao G1 que os dias paralisados serão repostos após uma definição do novo calendário escolar, que será feito junto com a APLB.

O órgão informou que não tem base legal para conceder o reajuste que os professores pedem, que é de 4,17%. Além disso, a categoria reivindica também outros 3,41% referentes à metade do reajuste do ano passado.

Na decisão publicada pelo TJ, o órgão considerou que o movimento dos professores é ilegal. O Tribunal penalizou o pagamento de multa diária de R$ 10 mil para cada dia que os professores mantenham a greve.

G1