Publicado em: 22 de abril de 2025 Atualizado:: abril 22, 2025
Uma professora baiana da educação infantil, identificada como Luciana Dôrea, afirma que “correu” para casa assim que sua tornozeleira eletrônica começou a acusar falta de bateria. A patriota pede ao ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes que não seja presa apesar do equipamento ter passado 17 minutos desligado.
A professora enviou uma carta de próprio punho relatando que costuma deixar o carregador na bolsa, mas que no dia do ocorrido esqueceu de levá-lo. A docente é funcionária municipal em Teixeira de Freitas e leciona aulas de história.
“Declaro que diariamente costumo levar na bolsa do trabalho o carregador da tornozeleira e que nessa data, ao sentir a tornozeleira avisando que precisava de carga, não havia colocado na bolsa. E que, ao sair do trabalho, chamei um Uber para que me levasse para casa para imediatamente colocar para carregar, dando os exatos 17 minutos”, afirma a professora.
Fonte: Bahianoticias