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Escritora caravelense vem se destacando no mundo da poesia

Publicado em: 28 de janeiro de 2021 Atualizado:: janeiro 28, 2021

 

Eliza Metzker, natural de Caravelas – BA, nascida em 13 de julho de 1999, é poeta e slammer baiana. Atualmente reside na cidade de Teixeira de Freitas (BA). Graduanda do curso de Letras, Língua Portuguesa e Literaturas, pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB – Campus X), se aventura e se encontra na poesia e na prosa poética, buscando a cada dia adentrar em outras linguagens da arte. Autora de um livro não publicado, intitulado “A Vida por trás do Caos” (2018) e de uma obra em andamento no extenso período pandêmico, tendo como nome “Sobre(vivências)” (2021), Eliza Metzker se refere à sua escrita como um desabafo, aquilo que muitos precisam ouvir mas não suportam. Sua escrita é a tentativa de ressignificar mentalidades, de conduzir duras porém pertinentes reflexões e assim alcançar ações assertivas para um bem comum.

Sobre sua produção, os textos consistem em mensagens de protesto relacionadas a tudo aquilo que fere sua existência e a dos seus, além de abordar sobre o afeto como bálsamo e potencializador de cura em meio a escassez dos amores. Teve a honra de participar da antologia poética do Selo Off Flip na edição de 2020, editora sediada em Paraty – RJ, intitulada Parem as Máquinas, com sua crônica “Resistências Despadronizadas”.

Algumas de suas produções são postadas com certa frequência em seu ig pessoal: @elizametzker e pretende-se incluir, além de textos escritos, gravações da poeta declamando poemas de outras artistas da região e fora dela.

Para conhecimento geral, segue abaixo apenas um dos diversos textos presentes no seu livro em andamento – publicação prevista para o primeiro semestre do ano corrente (idealizado na perspectiva de uma produção artesanal):

Nós não somos somente luta.

Não somos máquinas de conscientização.

Não somos produtos de um afeto industrial.

Estamos cansadas. 

Sabemos amar.

Merecemos ser amadas

E que seja recíproco

Independente da forma, enfrentando a receita cultural.

Porque o amor é revolucionário.

Nos auxilia no processo de cura.

Abre os olhos para a beleza que existe [dentro e fora]

de nós.

Nós que jamais queremos desatar

Mas permanecer interligadas

Sentindo o afeto, do qual temos direito

E assim ficar.

E sermos iguais

Como qualquer coração que pulsa

Como qualquer alma capaz

Porque diferente mesmo é não amar.

Sigam o perfil da autora nas redes sociais, acompanhem seu trabalho e se possível compartilhem para que suas palavras continuem ecoando em ouvidos sensíveis e tocando corações e mentes abertas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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