Publicado em: 26 de outubro de 2020 Atualizado:: outubro 26, 2020
O consórcio de veículos de imprensa divulgou novo levantamento da situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h desta segunda-feira (26).
O país registrou 288 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 157.451 óbitos desde o começo da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 461, a menor marca desde o dia 7 de maio, quando estava em 460. A variação foi de -8% em comparação à média de 14 dias atrás, indicando tendência de estabilidade nas mortes por Covid, ou seja, quando não houve aumento ou queda significativa no período.
Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 5.411.550 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 17.791 desses confirmados no último dia. A média móvel de novos casos nos últimos 7 dias foi de 22.918 por dia, uma variação de +12% em relação aos casos registrados em 14 dias. Ou seja, também indicando estabilidade.
Oito estados apresentam indicativo de alta de mortes, entre eles os três que integram a região Sul: Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, Acre, Amazonas, Amapá, Ceará e Pernambuco. Outros nove estados têm curvas que apontam queda.
Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. No AC, por exemplo, a média estava em 1 permaneceu em 1 no período de duas semanas, resultando em uma variação de +43%. Foi similar ao que ocorre no AP, que teve a média também mantida em 1 e variação de +17%. No AM, que teve a maior variação (+80%), o número saltou de 9 para 16 mortes por dia. Os dados de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados.
(Antes do balanço das 20h, o consórcio divulgou dois boletins parciais, às 8h, com 157.168 mortes e 5.393.920 casos; e às 13h, com 157.226 mortes e 5.395.920 casos confirmados.)
Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo G1 para analisar as tendências da pandemia).
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